
No documento (CPSAPS 01/03) havia 10 questões a serem respondidas pelo prefeito. Entre elas, “se o falso médico foi contratado pela Prefeitura ou pela Fundação ABC, parceira do Executivo na área da Saúde? “se muitas pessoas foram atendidas por ele”?”; qual a conduta do falso médico que levantou a suspeita dos colegas de profissão?”; “e por quem foi conferido o CRM apresentado”.
Após a reunião na Câmara, os membros da Comissão Permanente de Saúde, vereadores Junior do Sindicato (presidente), Pablo Cunha (vice-presidente) e Kinho Andrade (relator) foram ao gabinete do prefeito protocolar o requerimento. De antemão, Kiko Celeguim esclareceu algumas questões, porém, se prontificou a responder todas as perguntas oficialmente hoje à tarde, uma vez que receberá na Prefeitura uma equipe da FUABC para que todas as dúvidas na contratação do falso médico sejam devidamente esclarecidas.
De acordo com os vereadores, é imprescindível que os responsáveis sejam punidos. “Sabemos que se trata de um estelionatário, no entanto, fiscalizaremos para que quem o contratou também seja responsabilizado”, afirmou Junior do Sindicato.
“Fatos como esse são lamentáveis e colocam em risco à vida da população”, declarou Pablo Cunha. “Não podemos permitir que ocorram novamente. Estaremos fiscalizando sempre”, complementou Kinho.
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